- Capítulo 3

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Capítulo 3 - Escravos Demi-Humanos




Lidar com o vendedor foi mais fácil do que eu pensava. O aspecto mental, não o método físico.
Eu esperava hesitação, até para mim. Eles não eram NPCs em um jogo, eram pessoas reais. No final, eu realmente não senti nada.
O mês que passou me distorceu tanto assim? Ou eu adotei completamente a mentalidade de um monstro? De qualquer forma, toda a vida, para mim, era separada em três caixas organizadas: [Aliados], [Inimigos] e [Não Envolvidos]. Eu não conseguia ver o mundo de nenhuma outra maneira.
Bem, é tarde demais para uma contemplação agora. Eu já matei bandidos e comerciantes, afinal.


[Shedy] [Raça: Mistral] [Demônio Menor (Classe Baixa)]
・ O demônio da névoa fascinante que dança nos mares do norte. Uma forma de vida espiritual astuta.

[Pontos de Magia: 752/755] 5↑
[Poder Total de Combate: 830/830] 5↑
[Habilidade Única: |Relançar| |Manipulação Cibernética| ]
[Habilidade Racial: |Medo| ]
[ |Identificação Simples| |Forma Humanoide (Adepto)| |Empacotador Experiente| ]


Eu mandei Blobsy descartar o cadáver antes que as pessoas pudessem descobri-lo e levantar uma confusão. Saí do mato e voltei para a estrada, parecendo tão inocente quanto um anjo.
Se eu o considerar essa como o padrão para cidadãos não combatentes, tinha certeza de que poderia massacrar uma centena delas sem problemas. Mas não havia garantia de que todos os seres humanos eram igualmente terríveis. E eu nem tinha tempo livre para matar por aí.

26 dias restantes.

Eu precisava encontrar as outras duas pedras mágicas e chegar à Árvore do Mundo até lá.
Enfim, não esperava que minhas orelhas fossem ser expostas tão facilmente.
É verdade que eu ainda não tinha me acostumado a ter um corpo humano, mas eu sou realmente tão atraente assim? De volta à Terra, eu costumava ter uma aparência curiosa o tempo todo por ser uma albina. No entanto, as pessoas neste mundo tinham mais do que apenas cabelos pretos, loiros ou castanhos - havia prata, azul profundo, escarlate e muitas outras cores também. Eu não acho que me destaco aqui.
A forma que eu estava tomando atualmente era a imagem de mim mesma que eu tinha na Terra. Exceto que eu agora não pareço magra e cheia de hematomas. Eu estava completamente saudável para a minha idade, então há ainda menos motivos para as pessoas me notarem.
Eu me perguntava por que eu estou diferente da minha memória de como eu era. Talvez eu tivesse me [Otimizado] inconscientemente?

E os resultados da otimização incluíam as orelhas de coelho...? E eu não tinha apenas ouvidos. Eu só percebi quando me troquei na loja de roupas de segunda mão que eu também tenho uma cauda de coelho, do tamanho de um punho humano, acima da minha bunda.

Por quê. Por que as orelhas e a cauda eram necessárias??

Bem, o que está feito está feito. Eu só tenho que esconder as orelhas com o capuz do meu casaco.
Eu ainda tenho cerca de 10 moedas de pratas e algumas pequenas moedas de pratas tiradas dos bandidos. No entanto, eu realmente prefiro ter mais fundos... aquela lojista e os guardas realmente esvaziaram minha carteira.
Eles entenderão o que está chegando mais cedo ou mais tarde.

Estava ficando tarde, mas eu não tinha intenção de alugar um quarto em uma vila que tratava todos os estrangeiros como sacos de moedas. Mesmo que o estalajadeiro pareça uma pessoa legal, se ele ver minhas orelhas de coelho, ainda assim poderia decidir entrar no meu quarto à meia-noite e me assaltar.
Então eu me escondi em um dos bosques que ficavam próximos a vila. Quando a noite chegou, eu me escondi furtivamente em direção aos campos.
Aqui, diferentemente do céu noturno poluído da Terra, apenas as estrelas eram brilhantes o suficiente para iluminar meu caminho. Bem, não era como se eu realmente precisasse da luz para poder ver.
Eu me transformei em uma forma humana quase enevoada para não deixar nenhum passo e flutuei em direção a uma pequena cabana ao lado dos campos. Havia cerca de 10 pessoas dentro, a julgar pelos sinais mágicos.

O barraco - na verdade era mais como um depósito - não estava trancado. A porta parecia que iria partir com um único balanço de um machado de mão de qualquer maneira. Espiei pela abertura e vi apenas homens. Demi-humanos, desde o início da adolescência até os cinquenta anos.
Não havia piso, apenas terra endurecida. Vi o que pareciam camas de palha nos fundos. Todos pareciam higiênicos o suficiente, mas usavam apenas roupas de trabalho surradas. Estavam sentados ao redor de uma pequena fogueira no centro da sala de armazenamento, esperando cansadamente a panela de legumes terminar de cozinhar.
Além das paredes e telhados, isso não era diferente de acampar na natureza.
Seis homens-fera do tipo canino, três felinos, um elfo. Todos eles tinham menos de 100 de poder de combate, embora isso ainda os torne mais fortes do que os moradores humanos.
Abri a porta e entrei. Cerca de metade deles notou instantaneamente. Eles olharam para cima.

"... Quem é você? O que uma criança como você quer conosco?" Um homem-fera sentado ao lado da lareira perguntou, parecendo cansado, mas cauteloso. Ele parecia mais perto de um lobo do que de um cachorro. "Podemos ser escravos, mas não somos brinquedos para vocês brincarem até a noite..." (Homem-Fera)
"Não é por isso que estou aqui" (Shedy)

Tirei o capuz. O grupo de homens-fera ofegou quando viram minhas orelhas caídas.

"Você é do tipo canino... não. Uma coelha? Eu nunca ouvi falar dessa raça de homens-fera antes" (Homem-Fera)

O homem-lobo olhou para o elfo, que franziu o cenho e balançou a cabeça.

"Nem eu. Embora... eu tenha ouvido falar que durante o tempo do meu avô, viviam mais do que apenas as atuais raças de caninos e felinos. No entanto, todas essas outras raças foram caçadas para serem animais de estimação para os humanos. Eles deveriam ter sido extintos algumas centenas de anos atrás" (Elfo)
"Então ainda tinham sobreviventes...?" (Homem-Fera)

Eles me olharam com olhos céticos. Eu balancei minha cabeça.

"Eu não sei o que sou. Tudo que eu sei é que todos os meus companheiros estão mortos. Eu estava me escondendo na minha jornada até agora" (Shedy)
"Entendo... Você também deve ter passado por um momento difícil, garota" (Homem-Fera)
"Não se importe comigo. Eu só tenho algumas coisas que queria perguntar" (Shedy)

Eu disse a eles que os humanos roubaram algo de mim e que eu estava em uma jornada para recuperá-lo. Então perguntei sobre a barreira em torno desta vila e sobre as cidades maiores.

"Acho que a barreira vem da ferramenta mágica para repelir monstros que fica na casa do prefeito... Quanto às cidades, é melhor você não ir, mocinha. Com essa aparência, além de quão rara é sua raça, você será escravizada logo de cara. Aqueles malditos bastardos pensam que qualquer coisa não humana é seu gado" (Homem-Fera)
"Por que você não fugiu?" (Shedy)

Um homem-fera do tipo felino, que estava ouvindo em silêncio até agora, fez uma careta de desprezo. Ele cuspiu palavras como se fossem veneno.

"Você não vê esses colares, menina? Enquanto eles ainda estiverem no nosso pescoço, eles nos sufocariam quando ficássemos muito longe da ferramenta mágica do prefeito. As mulheres foram levadas para outro lugar... até minha filha chamou a atenção do prefeito. Eu não sei onde ele a levou. Estamos destinados a trabalhar aqui até nossas mortes..." (Homem-Fera)
"Você está desistindo?" (Shedy)
"Cuidado com sua boca, garota! O que você sabe?!" (Homem-Fera)

Fui de costas para ele rapidamente, antes que o felino ultrajado pudesse se levantar. Minha adaga tocou seu pescoço.

"Sua..." (Homem-Fera)

O felino ainda estava chocado. Quando o homem-lobo olhou furiosamente para mim, joguei a adaga que estava segurando em seus pés.

"... o que você quer?" (Homem-Fera)
"Para voce. Se você está cansado de viver, por que não se mata? Mais rápido assim, certo?" (Shedy)

Toda a respiração deles parou. Eu podia ver a raiva fervendo nos olhos deles.
Despreocupada, deixei cair mais alguns punhais aos pés deles, depois dei as costas para eles e caminhei em direção à porta.

"Espere, garota!" (Homem-Fera)
"Eu estou indo para uma cidade humana. Talvez depois que eu quebrar alguns dos brinquedos do prefeito. Esses são para vocês. Se vocês vão usá-las para morrer ou viver, isso depende de vocês" (Shedy)

Mesmo depois que saí do depósito, nenhum deles estava se mexendo. Nenhum deles disse uma palavra.
Fui em direção à grande mansão que parecia ser a casa do prefeito, onde havia detectado um sinal mágico bastante forte durante a manhã. Não havia guardas. Talvez essas pessoas tivessem confiança absoluta na ferramenta mágica que repele monstros. No entanto, ao me infiltrar sob a cobertura da escuridão, encontrei alguns [vaga-lumes] flutuantes. Eu esmaguei todos eles, só por precaução.
De acordo com as informações do No.01, essas coisas que parecem vagalume eram os drones de observação da corporação. O design dos drones enfatizava a furtividade, então até mesmo as aves selvagens os quebram as vezes. Eu os destruir aqui não seria um problema. Eu gostaria de obter algumas informações dos drones, mas, no momento, meu poder não é suficiente para fazer isso.

Fui diretamente para as portas da frente. Eu dispersei meu braço direito, movendo a névoa através das rachaduras, depois me solidifiquei para destravar o parafuso por dentro.
A mansão do prefeito era incrivelmente brilhante, apesar do fato de que este mundo deveria ser semelhante às eras medievais da Terra. Havia luzes mágicas por todo o lugar. Vi algumas outras ferramentas que pareciam aparelhos elétricos modernos também.
Não havia lareiras, mas o local ainda parecia um pouco quente. Também havia aparelhos de ar condicionado?
As luzes estavam acesas, mas não havia ninguém por perto. Um olhar mais atento revelou uma nota sobre uma mesa. Segundo ele, a esposa do prefeito foi beber no distrito comercial e não voltaria até de manhã.
Essa vila estava sendo bastante extravagante ao usar mana, entendo...
O sinal mágico que detectei estava embaixo de mim. Vasculhei a mansão para encontrar um caminho. Ao descer as escadas, ouvi o choro de uma garota, junto com as risadas de um homem.

"Heheheh, venha agora, estamos apenas começando" (Homem)
"Não..." (Garota)

Um homem de meia-idade chicoteava uma jovem Garota-fera com o que parecia ser um chite de equitação, a outra mão segurando uma garrafa de álcool. A menina estava enrolada, soluçando de dor.
Mais fundo na sala, vi um altar emanando magia. Quando me aproximei, o homem bêbado - o prefeito, provavelmente - percebeu minha presença.

"O que, apenas uma menininha fera? Venha mais per-urgk!" (Prefeito)

Ah, certo, meu capuz ainda estava abaixado.
Repeti meu truque de mão de névoa nos pulmões novamente, certificando-me de drená-lo até sua alma. Ele se contorceu, o rosto mortalmente pálido, as mãos arranhando para tentar liberar a garganta. Finalmente, a múmia entrou em colapso.

Vendo sua morte, a garota chiou. Eu a ignorei e peguei uma machado de mão nas proximidades para esmagar todas as ferramentas do altar.
O quarto parecia muito mais limpo agora.
As luzes da mansão estavam apagadas. Eu me pergunto o porque? Eu não estava prestando atenção quando elas começaram a ser desligados.

"C-com licença..." (Garota-Fera)

A garota hesitantemente me chamou. Ela ainda parecia estar enchergando o suficiente no quarto escuro. Eu não prestei atenção nela, subindo as escadas para sair da mansão.
A fraca pressão mágica que eu podia sentir em toda a vila tremia. Provavelmente não levaria mais do que alguns dias para os monstros começarem a atacar esse lugar.
Não como se eu tivesse tempo para me preocupar com aqueles homens-feras, de qualquer maneira.
Em um olhar mais atento, as luzes das casas que pontilham a vila também se foram. Gritos soaram aqui e ali. Talvez houvesse uma caixa de fusíveis analógica entre as ferramentas no altar?
Eu não tinha certeza se o altar tinha uma ferramenta mágica monitorando os colares de escravos ou não, e também não tinha a intenção de verificar isso. Com a vila em caos, eu desapareci na escuridão, procurando a cidade vizinha que tinha a diligência para a capital.

*Boing*
Ah, desculpe, Blobsy. Desta vez, não há lanches para você

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