---

---

◆ Capítulo 9: Um Pequeno Erudito Confiável ◆

---

---

Eu acordei. Minha visão está embaçada por apenas acordar. Meu cérebro também não está funcionando bem. Eu instintivamente acho que tenho que ir para a escola logo ou vou me atrasar. Tento rastejar para fora da cama — uma que parece muito mais macia do que o normal.

"Urk", eu grito quando eu bato meu estômago em alguma coisa. O impacto me acorda imediatamente. Eu olho para baixo e vejo uma garota vestida com um vestido lindo chorando enquanto me abraça.
"Irmã!" (Cia)
"... Cia?" (Mizuha)
"Sim, sou a sua Cia. Estou tão aliviada por você ter acor..." (Cia)

Instantaneamente, a elegância e beleza surreais da Cia trazem à mente os extraordinários últimos dias.

"Ahh, certo. Eu desmaiei depois de ajudar o Lex" (Mizuha)
"Você correu o tempo todo desde o dia anterior... Você deve ter ficado exausta" (Cia)

A fadiga física definitivamente foi uma parte disso, mas parece mais como se eu tivesse sido atingida por uma letargia por dentro. Acho que a fonte foi esse poder misterioso que nunca usei antes — o poder de purificar. Tenho que ter cuidado com a forma como vou usá-lo a partir de agora, apenas no caso de não ser tão ilimitado quanto eu pensei.

"Oh, sim!", eu volto aos meus sentidos. "Por quanto tempo eu dormi? Ainda não é noite, não é?" (Mizuha)
"Não é, mas vai ser noite em breve" (Cia)

Eu sigo o olhar da Cia para fora da janela do quarto. Lá fora está escurecendo lentamente, parece ser mais ou menos no entardecer.

"Tenho que me apressar e purificar os zumbis da cidade antes do anoitecer!", eu me empurro para cima.
"Irmã! Você não pode, com sua saúde desse jeito! Além disso, já é tarde demais para isso—" (Cia)
"Mas se eu não for agora, todos vão se transformar em zumbis... A noite passada vai acontecer tudo de novo" (Mizuha)

Nunca avançaremos se tivermos que repetir nossa estratégia de cerco ao castelo toda vez que a noite chegar. Prefiro correr o risco e ir purificar até que todos os zumbis tenham saído dos limites da cidade.

"Quanto a esse problema, talvez tenhamos uma resposta", disse um cavaleiro parado na porta sem porta. Meus olhos se abrem no segundo que vejo aquele rosto familiar.
"Lex...!" (Mizuha)
"Estou feliz em vê-la acordada e bem" (Lex)
"Graças ao trabalho árduo de uma certa pessoa" (Mizuha)

Sorrimos um para o outro sem dizer mais nada.

"Ok, poderia me explicar a que resposta você chegou, então?", eu pergunto, quebrando o silêncio.
"Sim. No entanto, não sou eu quem vai explicar, mas esta pessoa aqui" (Lex)

Lex dá um passo para o lado, permitindo que um menino pequeno entre no quarto. Ele parece um pouco mais velho do que a Cia. Ao contrário dos cavaleiros em suas armaduras de placa, ele está vestindo roupas largas e arejadas. Isso, combinado com seu cabelo ruivo bem aparado, dá a impressão de que ele é filho de um nobre.

"Ele é o erudito real do Reino Grantz—" (Lex)
"Pino", o menino interrompe o Lex. "Não vamos perder meu tempo e começar a trabalhar" (Pino)

Ele parece presunçoso e arrogante. Por um momento, duvidei que um garoto da idade dele pudesse ser um estudioso, mas a Cia e o Lex o reconhecem como tal, então parece ser verdade. Em qualquer caso, não sou uma pessoa de alto status que precisa ser respeitada, então não me incomoda se ele quiser agir de forma assertiva.

"Hum, eu sou a Mizuha. Prazer em conhecê-lo, Pino", estendo a mão direita para cumprimentá-lo.
"Eek!", ele grita e salta para trás. Ele está claramente evitando meu toque. Eu fiz algo estranho? Ou minha mão ainda cheira a zumbi?
Cia evita minhas preocupações com seu sorriso. "Fique tranquila, irmã! Eu limpei bem as suas mãos!" (Cia)

Sim, elas não estão exalando um odor desagradável. Que criança atenciosa ela é. Talvez ela simplesmente não tenha aguentado ficar perto daquele fedor horrível sem lavá-lo, mas não vou pressioná-la sobre isso. Ignorância é uma benção.
Mas se o fedor não é a razão, estou ainda mais perplexa quanto ao motivo do Pino estar me evitando. E se for uma rejeição visceral de mim? Ficarei deprimida se for isso.

"D-desculpe, mas eu não acredito em apertos de mão. Espero que você não se ofenda", disse Pino, correndo para se explicar.

Seu pânico o faz parecer ter a mesma idade que aparenta, apagando instantaneamente a impressão superficialmente educada que eu tinha dele. Honestamente, eu não entendo o que qualquer um teria contra a troca de apertos de mão, mas vou concordar.

"Entendi. Está tudo bem se você têm um motivo" (Mizuha)
"Desculpe por isso. De volta ao nosso tópico de discussão anterior... Indo direto ao ponto, é possível conseguir passar tranquilo durante a noite. E é muito fácil de fazer também", disse Pino como se tivesse certeza absoluta.
"Eu tenho dificuldade em acreditar nisso, depois de correr para salvar minha vida dos super zumbis na noite passada. Eles correram a velocidades ridículas. Eu simplesmente não posso prever como podemos ultrapassá-los—" (Mizuha)
"Essa é a chave aqui. Seu primeiro grande erro é pensar que temos que enfrentá-los" (Pino)
"Você está insinuando que fazemos isso para que eles não possam nos encontrar? Eu odeio abrir um buraco no seu plano, mas eles visaram pessoas dentro do castelo que eles não sabiam que estavam lá na noite passada..." (Mizuha)
"Eu posso ver por que eles conseguiram. O castelo está cheio de coisas às quais os zumbis reagem" (Pino)

Aonde ele quer chegar?
Minha inclinação de cabeça confusa parece ser o que Pino esperava, porque ele abre um sorriso satisfeito.

"Alguns zumbis ainda foram deixados aqui e ali no castelo depois que você desmaiou. Oh, não se preocupe. Não sofremos danos aos nossos números, porque os cavaleiros os confinaram na masmorra. Mas eu fui capaz de fazer experimentos naqueles zumbis" (Pino)
"Que tipo de experimentos?" (Mizuha)
"Os testes que mostram com o que os zumbis reagem", Pino sorri e levanta três dedos enquanto continua sua explicação. "Com base em meus resultados, posso concluir que os zumbis respondem dramaticamente a três coisas. Primeiro, eles reagem às pessoas que entram em seu alcance limitado de visão. Em segundo lugar, som. E por último, luz" (Pino)
"Luz? Como a luz de velas e do fogo?" (Mizuha)
"Exatamente. E a que horas é mais fácil ver a luz?" (Pino)
"... Certo. À noite" (Mizuha)

Isso certamente explica por que os zumbis miraram no castelo e invadiram o seu interior, mesmo que não estivessem vendo as pessoas. Afinal, velas foram acesas em todo o castelo na noite passada. Tochas também foram acesas nos pátios. Eu não acho que havia muitos lugares sem luz.
Sempre tive essa visão de que coisas malignas odeiam luz, então o castelo bem iluminado também colocou minha mente em descanso. Eu não posso acreditar que acabou sendo o que atraiu os zumbis até nós.

"Ah! Então, a maneira de passar a noite sem zumbis é—" (Mizuha)
"Sim, você está no caminho certo. Podemos passar a noite apagando todas as luzes do castelo", Pino sorri vitorioso e acrescenta "Viu? Fácil, não é?" (Pino)

◆◆◆◆◆


"Mm!" A primeira coisa na manhã seguinte, saio para o pátio e me espreguiço.

O ambiente destruído por zumbis ao redor da capital apodrecida deixou uma névoa escura sobre o sol, mas pelo menos o ar não está ruim, já que cuidei de purificar a área dentro das muralhas do castelo. Acordar com uma manhã tão refrescante só é possível graças ao Pino.
Manter todas as luzes apagadas e baixas dentro do castelo nos salvou de sermos atacados por zumbis na noite passada. Alguns deles correram no topo das paredes do castelo, enquanto outros bateram nas paredes, mas esse parece ser seu comportamento normal, ao invés de uma reação às pessoas. Nem é preciso dizer que foi uma cena assustadoramente surreal.

"Vejo que a Sacerdotisa Sagrada é madrugadora", aquela voz jovem contraria o seu tom de comando.
Eu me viro para onde o Pino está caminhando em minha direção, vindo do portão interno, enquanto boceja. "Eu tenho que sair por aí purificando os zumbis que pularam as paredes" (Mizuha)
"E nos assegurando o abastecimento de alimentos", comenta o Pino enquanto olha à minha volta. Macieiras crescem ao redor do pátio enquanto eu estava cuidando das minhas coisas. O castelo passou de imponente e majestoso a uma plantação de maçã amigável.
"Quer uma?" (Mizuha)
"... Na verdade, não comi nada desde que me tornei humano novamente. Eu vou pegar uma" (Pino)

Pino se estica para colher uma maçã da árvore mais próxima, mas ele é apenas alguns centímetros baixo demais para alcançá-la. Ele deve estar terrivelmente envergonhado, porque me olha com o rosto mais vermelho do que as maçãs. Ele é meio fofo.
Pino salta de desespero, agarrando uma das maçãs e arrancando-a do galho, deixando cair folhas em sua cabeça no processo. Ele dá uma mordida violenta na maçã, como se para se livrar da humilhação. Uma fração de segundo depois, seus olhos ficam mais redondos do que a maçã, como se ele tivesse levado um grande choque. Ele está reagindo como um personagem de um mangá de culinária.

"Es-Esta é uma maçã bastante deliciosa", Pino devora vorazmente a fruta crocante, terminando-a em questão de instantes. Ele deve realmente ter gostado. "Embora seja saborosa, teremos um desequilíbrio nutricional por comer apenas maçãs, sem mencionar que enjoaremos delas rapidamente" (Pino)
"Eu concordo totalmente. Não que tenhamos o luxo de reclamar" (Mizuha)
"Teremos que aumentar nossas opções de comida eventualmente", enquanto Pino fala sobre nosso futuro, ele olha atentamente para o caroço de maçã em sua mão. "Devo dizer, porém, que deixa um gosto ruim quando penso nisso como uma fruta cultivada com seu cuspe. Uau, por que de repente você parece tão feliz? Estou falando mal de você. Você está me assustando!" (Pino)
"Desculpe. Estou muito feliz por finalmente ter conhecido alguém que reage normalmente...!" (Mizuha)

Minha sensibilidade estava começando a manchar com todos ao meu redor vendo minha saliva como algum tipo de presente de Deus. Estou aliviada do fundo do meu coração por finalmente encontrar alguém com uma reação sensata. Pino também parece ter percebido por que reagi daquela maneira. Ele solta um suspiro exasperado.

"Este reino está cheio de pessoas descontraídas, afinal" (Pino)
"Eles são todos boas pessoas, no entanto" (Mizuha)
"Eu posso reconhecer isso" (Pino)

O tom orgulhoso do Pino me mostra o quanto ele ama o Reino Grantz. Como um erudito, ele pode atestar isso com seu conhecimento íntimo deste reino. Falando nisso, acabei de me lembrar que tinha algumas coisas que queria perguntar a ele.

"Ah, sim, você é um estudioso, Pino. Você sabe todo tipo de coisa?" (Mizuha)
"Essa é uma pergunta monstruosamente vaga. Bem, recebi a posição de acadêmico na minha idade. Estou confiante na minha riqueza de conhecimento" (Pino)
"Diga, você conhece algum item ou magia que faz você se conectar a outro mundo? Ei, limpe esse olhar que praticamente grita 【O que há de errado com essa mulher?】 do seu rosto" (Mizuha)
"Eu meramente reagi como você esperava que eu faria" (Pino)

Nunca pensei que um garoto tão mais jovem do que eu viraria olhos tão desdenhosos na minha direção. É o tipo de aparência que revela o quanto sou um caso perdido e isso me mata por dentro.

"Sim, isso é o que ganho por esperar uma pergunta meio decente de você..." (Pino)
"Mas você não está muito assustado com isso, não é?" (Mizuha)
"Claro que não. Você é um ser estranho e desconhecido que pode purificar zumbis e a natureza. Nada surpreendente sobre informações bizarras e desconhecidas vindas de você" (Pino)
"Ooh, você parece meio inteligente" (Mizuha)
"... Você está tirando sarro de mim?" (Pino)
"Nunca~~!" (Mizuha)
"É o que você diz. Eu sei que você está me julgando com base nas aparências também", Pino mal-humorado vira o rosto de lado. Que preocupação compreensível.
"Bem, serei honesta com você. No início, eu estava tipo, 【Como esse garotinho é um estudioso?】, mas o Lex e a Cia reconhecem você como um, e acima de tudo, posso realmente dizer o quão inteligente você é depois de falar com você assim" (Mizuha)
"Eu acho que a inteligência transborda de você quando você atinge o meu nível, mas..." (Pino)
"Pegue a noite passada, por exemplo. Só conseguimos passar a noite graças à sua ideia brilhante, Pino" (Mizuha)
"N-nós conseguimos? Sim, conseguimos, não foi? Mas só acabou assim com a ajuda dos Cavaleiros Reais. Eu não poderia ter alcançado isso sozinho" (Pino)

Pino é o tipo orgulhoso. Além disso, ele é sincero quando você acaricia seu ego. Posso dizer por esta conversa que nos daremos muito bem a partir daqui.

De bom humor, Pino de repente fica falante. "Agora, de volta à sua pergunta... Quando você se refere a 【outro mundo】, quer dizer um mundo diferente daquele em que estamos atualmente, correto?" (Pino)
"Sim. Huh. Lex também sabia do que eu estava falando. Estou surpresa que as pessoas aqui entendam o conceito de outros mundos" (Mizuha)

A teoria é fácil de compreender porque temos palavras e histórias sobre ela, mas ela não aparece nas conversas do dia a dia. Talvez fosse mais fácil entender se meu mundo tivesse um nome usado em todos os mundos, mas eu nunca ouvi tal coisa.

"Nosso deus veio de outro mundo, então obviamente saemos sobre isso. Por que você está trazendo isso à tona?", Pino volta os olhos desconfiados para mim, mas eu não poderia me importar menos com isso agora. O importante aqui é que ele conhece outro mundo.
"Você pode me falar mais sobre o mundo de onde seu deus veio?" (Mizuha)
"Você está assustadoramente presa a este assunto" (Pino)
"Isso porque é super importante para mim" (Mizuha)

O mundo de onde vem seu deus e o meu mundo podem ser o mesmo.

"Estou mais surpreso por você não saber nada sobre isso. Até as crianças pequenas sabem disso" (Pino)
"Como eu poderia? Eu não sou uma residente deste mundo" (Mizuha)
"Tenha calma. Você acabou de lançar isso na conversa...", Pino enterra a cabeça nas mãos e se agacha no chão. "Uhh...", ele geme.
Pensando que ele precisa de açúcar para ajudar seu cérebro, eu pergunto: "Precisa de uma maçã?" (Mizuha)
"Sim", respondeu ele. Eu pego uma maçã e entrego para ele. Depois de comê-la como um pequeno animal, ele se levanta em um salto. Segurando os dois núcleos da maçã como substitutos para 【este mundo】 e 【o outro mundo】, ele começa a trabalhar o cenário. "Deixe-me ver se entendi direito. Você veio inesperadamente a este mundo vindo de outro. Então você está procurando uma maneira de retornar a esse outro - seu antigo — mundo?" (Pino)
"Oooh, você é incrível, Pino! Você compreendeu muito neste pouco tempo!" (Mizuha)

Se eu fosse o Pino, essa conversa teria terminado comigo me preocupando se a outra pessoa estava em seu juízo perfeito. É engraçado para mim me sentir assim, mas até eu acho que minha história é absurda.

"Eu simplesmente construí minha resposta com base no que você me disse. De qualquer forma, você está tirando sarro de mim de novo" (Pino)
"Desculpe, estou feliz que você me levou a sério, porque o Lex considerou isso óbvio, já que eu sou a sacerdotisa e ele não pensou duas vezes no assunto" (Mizuha)
"Permita-me deixar claro que respeito o Sir Lex antes de dizer... nunca me coloque na mesma categoria daquele idiota" (Pino)

Seu rosto está mortalmente sério. Deve significar muito para ele. Vou evitar irritá-lo sem tato, deixando de lado o assunto aqui.

"Tendo dito isso, eu entendo como o Sir Lex se sente. Afinal, embora você possa acreditar na existência de outros mundos, não é fácil acreditar que alguém veio de um" (Pino)
"Mas você acredita em mim, Pino" (Mizuha)
"Não entenda mal. Estou falando disso como um cenário hipotético" (Pino)
"Tch. Isso não é justo" (Mizuha)
"Agora não se precipite. Este não é o fim da conversa. Eu sou da opinião que nada começará se eu não começar acreditando em você, então escolher não acreditar em você nunca esteve na mesa para mim" (Pino)

Posso interpretar isso como ele dizendo que tentará acreditar em mim por enquanto? Eu realmente não entendo sua lógica, mas vou ser otimista aqui e ficar feliz por ele não ter rejeitado a ideia sem me ouvir.

"Tudo bem, quanto à nossa conversa sobre o outro mundo... vamos deixar para a próxima vez" (Pino)
"O que? Por que?! Não é aqui que vamos direto ao assunto?!" (Mizuha)
"Você não tem coisas para fazer agora?", Pino aponta, gesticulando com os olhos para que eu olhe em direção ao portão interno. Lex, Sir Oden e dez ou mais cavaleiros estão vindo para cá.
"Aaah...", Eu gemo alto sem pensar. Eu tinha esquecido completamente de nossos planos de ir para a cidade para purificar os zumbis.
"Purificar o Reino Grantz pode não parecer seu problema, mas é algo que preciso que você faça", Pino levanta o dedo indicador ao sugerir: "Que tal isso? Vou responder a toda e qualquer pergunta que você tiver, uma vez que terminar de purificar com sucesso toda a capital de Grantz" (Pino)
"Isso é o que se resume tudo, hein?" (Mizuha)
"Não é um plano ruim aos meus olhos" (Pino)

Purificar os zumbis na cidade é um trabalho muito perigoso, mas pelo menos o perigo diminui significativamente por não nos movermos à noite. Todos os cavaleiros vão ajudar também. Com toda a probabilidade, posso conseguir fazer algo sem problemas. Mais importante, eu tinha toda a intenção de purificar a capital de qualquer maneira, então obter informações sobre o meu mundo no processo será matar dois pássaros zumbis com uma pedra.

"Ok, eu aceito seus termos" (Mizuha)
"Uma decisão sábia" (Pino)
"Oh, mas deixe-me corrigi-lo em uma coisa... Purificar este país não é mais 【não é problema meu】. Só para você saber" (Mizuha)
Pino parece perplexo por um momento antes de sua expressão se transformar em uma sorridente. "Não é uma resposta ruim para a Sacerdotisa Sagrada" (Pino)
"Eu continuo dizendo a vocês que não sou sua sacerdotisa!" (Mizuha)

Depois de bufar com minha objeção lamentável, Pino vira as costas para mim e acena. "Feliz caçada de zumbis, 【Senhorita Sacerdotisa Sagrada do Cuspe】" (Pino)
"GYAH!" (Mizuha)